sexta-feira, 20 de novembro de 2009

7 anos do Território do Rock!

São 02h55 min. Sábado. Andei sumida. Fim de mais um semestre na Ufes, queridos.

O post de hoje é uma divulgação de um evento fodástico. Um evento que promete, pelo visto.

A minha exectativa é a melhor possível, afinal estamos falando de bandas boas do nosso estado; de um programa de rádio bacana demais; e claro, de graça.


Um modo foda de se comemorar 7 anos, não acham?

Quais são as expectativas de vocês, babies?

O.B.S.: Queria muito que o Poison God tocasse no dia 28, o dia que eu poderei ir. Mas enfim, aproveitem os dois dias. Valerá a pena. Assim espero! Boa madrugada!

sábado, 17 de outubro de 2009

NeverChrist - uma breve biografia

Babies, estou de volta, mais uma vez. Hoje eu vou postar uma breve bio de uma banda que muitos aqui certamente já ouviram. NeverChrist. A bio foi feita pelo Filipe, ex-guitarrista da banda.

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NeverChrist é uma banda de Black Metal formada em 2000, na cidade de Vila Velha - ES, tendo como fundador e pricipal membro, Thiago Santos Cordeiro, mais conhecido como "Zumbi" ou pelo pseudônimo de "Lord Baphomet".

A banda teve muitos problemas para estabelecer uma formação, sempre havia problemas pessoais ou desinteresse de alguns membros. Segundo Thiago (Zumbi), a banda ostentava uma maldição, e que esse era o motivo de nunca ter dado certo (rsrs).


Finalmente em 2006, a banda estabeleceu uma formação mais duradoura, sendo: Thiago (Zumbi) na bateria, Filipe (Pig) e Pedro nas guitarras, e William (Vultur) no baixo. Em meados de 2008,
a banda foi remontada no Rio de Janeiro, e teve 3 formações até outubro de 2009, porém, com problemas de falta de grana e Baphomet estando de saco cheio de levar mais uma formação sem dar certo, o mesmo decide transformar a banda num projeto one-man-band até que sua situação financeira se resolva, para poder dar continuidade ao trabalho.

Estima-se que a banda seja remontada em Cabo Frio neste próximo ano, e Thiago já começa a buscar uma formação coesa por lá. Agora esperemos para ver o resultado, já que no próximo ano a banda completa 10 anos de existência e Thiago pretende lançar o 2º full-lenght "The Rebirth of the Ancient Mighty Spirits" em meados de 2010.




Para quem já conhece, ou aqueles que ainda não, confiram o Myspace da banda.

Myspace: www.myspace.com/neverchristhordebrasil

Contatos:

E-mail:
lordbaphomet.neverchristhorde@gmail.com

Msn: lord_baphomet_neverchrist@hotmail.com

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Bem, babies, por hoje é isso. Qualquer coisa, estou por aqui, ok?
Quero agradecer ao Filipe, pela construção do release e ao Thiago, por revisar e topar que eu postasse no Conexão. A todos vocês, meu abraço. Até.

sábado, 3 de outubro de 2009

- HELLOWEEN FEST 1 -

Sei muito bem que falar em cover aqui no estado, causa uma certa "revolta". Sei que o discurso que mais reina é o de que bandas que fazem cover tomam o espaço de outras tantas que fazem um som próprio. Mas o evento que divulgo hoje não se encaixa neste perfil.

O Helloween Fest 1 é uma reunião de bandas que todos aqui já conhecem, ou a grande maioria, para fazer uma espécie de tributo às bandas que vocês verão no cartaz.



Quando soube deste evento fiquei muito animada. Mesmo. Afinal, olhem os covers.

Bem, para quem curte este tipo de som, é um evento imperdível.

Uma boa noite, pessoas ^^

Até mais.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Mais sobre Tunes of Grey

Opa! Eis que Bruna reaparece! Confesso, estava com saudades de postar. Mas como estava em uma fase um pouco conturbada, dei um tempo. Mas hoje tem postagem nova, babies.

A postagem de hoje é com o Tunes of Grey. Sei que já existem outras postagens com a banda, mas o assunto, óbvio, é outro. Já tinha esta entrevista, com o César, há muito tempo, mas achei melhor esperar para jogar aqui. Pois bem, chega de "bláblá" e vamos ao ponto. Espero que curtam. Yeah. Vida longa ao Conexão!

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César fala...


Como surgiu a banda Tunes of Grey?

No início de tudo, eu e Romero (Ex-vocalista), tínhamos amigos em comum, que nos levaram a trocar idéias sobre uma possível banda cover de Iced Earth, que é a banda que mais nos influenciou, mas com um pouco mais de conversa vimos que além de Iced Earth nós gostávamos muito de Sentenced, Poisonblack, H.I.M, Charon, To Die For e inúmeras outras bandas com estilo denominado "Finnish Metal". Daí optamos por seguir essa linha, primeiramente como cover exclusivo de Sentenced, mas com o tempo outros covers foram agregados além das músicas próprias.

A estrutura da banda era simples. Eu e Romero éramos a "base" de tudo; tínhamos que escolher quem ia tocar; quais covers tocar. As músicas próprias começaram a fluir com a entrada de Denis Magalhães (baixo). Ele cresceu conosco e mesmo com tão pouca idade, já tocava absurdamente bem e compunha músicas que ninguém poderia imaginar. Definitivamente, um garoto prodígio. Era assim que o chamávamos.

Antigamente a banda como qualquer outra que está começando, era bastante seca e imatura. Todos estavam aprendendo a dominar ainda os instrumentos; tínhamos dificuldades com algumas coisas, mas com o tempo tudo isso foi melhorando. O estilo em si mudou bastante, era muito mais gótico e foi se tornando mais agressivo com a entrada de novos integrantes e com o surgimento de novas influências musicais para cada um. Mas a idéia é não perder completamente essa raiz gótica, nas letras ela ainda existe.



O que mais era composto? Quais eram as influências maiores?

As influências maiores sem dúvidas eram o Sentenced e o H.I.M, pois Romero era um grande fã e o vocal dele era mais parecido com o do Ville Valo. Acabou que isso entrou nas nossas composições de maneira natural. Com o passar do tempo, alguns integrantes que fizeram parte trouxeram consigo influências como Evergrey, através de Douglas Helmer, ótimo baterista que fez parte da banda; Denis Magalhães fã de Opeth e várias outras bandas bem alternativas; Humberto Boldt, tecladista que fez parte da banda por um grande tempo e acabou de deixar a banda por motivos de trabalho e estudos, era um grande fã de Type O Negative e Anathema. Além de vários outros como Leonardo Laruccia, Francis Lima, Helder Lessa e Tarzan.



Naquela época havia um desejo que hoje em dia a banda já não mais possui?

Acho que o desejo é o mesmo, conseguir algum lugar nessa cena complicada que temos tanto aqui no estado, como no Brasil. Aqui no estado existem excelentes bandas, como Evictus, Petite Mort, Sonata Soturna, Wolfshade, Shotgun Corporation e várias outras que são pouco valorizadas por vários motivos, e como eu sempre estive presente desde o começo da banda, acredito que ainda tenho esperança, senão não estaria segurando as pontas até hoje. Só eu continuo desde a formação inicial. É bastante complicado manter 6 pessoas dedicadas a isso; sempre aparece alguma força maior que leva a pessoa a sair da banda.



Você acredita que as mudanças de integrantes prejudicaram a banda em algum aspecto?

As mudanças de integrante atrapalham muito, perde - se muito tempo pra preencher novamente a vaga, pois é difícil achar, por exemplo, algum tecladista por aqui; guitarristas existem milhares com milhares de bandas já, mas baterista, por exemplo, eu sempre tive sorte, e com contatos bons, conseguia suprir essa falta. Mas vocalista, por exemplo, foi complicado. Quando Romero saiu, eu achei que a banda não ia continuar devido à dificuldade de encontrar alguém que cante essas músicas; acabou que conheci JP, e a banda foi se adaptando a ele, e ele principalmente, adaptou – se à banda.



Fale um pouco sobre primeira demo da banda. (Cabe falar aqui também, como são adquiridas pelo público);

A primeira demo da banda se chama Fading to Grey, ela foi gravada em 2006 no MG Estúdio (Murilo Godoy), que nos ajudou bastante em algumas composições. Fizemos cerca de 200 demos apenas e vendemos todas; acho que até a minha eu vendi ( hauhahuaua ). No myspace da banda dá para ouvir 3 músicas (Live Forever, Die To Live e Fire in My Veins). Atualmente, ainda tocamos essas músicas, além de My Ending Justifies my Path, porém com modificações no vocal; acrescentamos vocais guturais que deram mais peso às músicas.



Então o JP entrou na banda. O que você percebe enquanto mudança?

Com a entrada de JP na banda, certamente o estilo ficou mais agressivo, pois sempre foi uma vontade minha e de Tiago por vocais guturais em algumas de nossas composições, que ficaram guardadas por muito tempo. Tiago ouve bastante Killswitch Engage e Arch Enemy, e além dessas bandas, somos fãs de Moonspell e Dark Tranquility, que acabaram sendo cruciais na definição do novo estilo da banda, meio rotulado como Death/Gothic Metal.



Quais são os planos do Tunes neste momento?

A ideia agora é gravar o nosso debut. No final do ano vamos entrar em estúdio. No momento estamos compondo novas músicas com o novo estilo da banda e atualizando algumas músicas antigas, e é claro, vamos tentar manter a nova formação da banda até lá.



Como será a cara da nova demo?

Como eu disse anteriormente, mais voltada pro Death Metal Melódico ou Dark Metal, e letras falando do lado ‘’obscuro’’ da vida, como vingança, morte, falta de esperança, desespero, ultra romantismo, etc. Cada integrante da banda está ajudando muito nesse processo de composição, temos músicas que o baterista fez o riff de guitarra inicial e todo processo da música em si, então as músicas terão mais a cara da banda como um todo, não é apenas um cara compondo, são 6 juntos, se algo não está bom devido a uma pessoa não gostar, devemos trabalhar para modificar isso, então com certeza as novas músicas terão várias influências.



Você acredita que hoje em dia o Tunes encontra-se mais preparada para dar um passo maior?

Com certeza. Crescemos muito musicalmente falando, e a cada nova mudança no line-up da banda, percebemos como há um amadurecimento que não era visto anteriormente, pois a banda sente a falta do integrante e deve se adaptar à entrada do novo, então todo o processo muda e com isso ganhamos mais entrosamento e chances de chegar ao lugar que almejamos.


Tunes of Grey no Teacher's Pub



Eu sei, ficou grande. Mas isso realmente importa? :p
Ah...
César, obrigada. Muito mesmo. Você sempre dá aquela força para o blog. Foi um prazer postar sobre uma banda que gosto!
A vocês, meus queridos, uma ótima noite de quinta.
Vejo vocês em breve!

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Quem é vivo, sempre, sempre, aparece!!

Fico feliz em saber que algumas, poucas, mas enfim, pessoas, gostam do blog e perguntam por ele. É claro que, um blog não é uma força própria, depende da vontade e do desejo de quem se dispõe a escrever. Dar a cara a tapa.

O Conexão começou por uma aula. Nunca tinha feito nada do tipo. Mas com o tempo, descobri que gostava tanto. Mas nada é de graça. Eu tive e ainda tenho certas dificuldades para manter este blog. Uma gama de fatores, queridos. Já pensei uma cem vezes em desistir. Ainda não sei o que farei. Mas, para esta semana, ou para a próxima, tenho duas entrevistas para postar.

Independente do que farei, devo estas entrevistas ao blog e a mim mesma. Será uma alegria para mim taisl entrevistas.

Chega de conversa. Só postei isso aqui para deixá-los cientes do porque sumo.

No mais, obrigada aqueles que me apóiam e, acima de tudo, apóiam ao Conexão.

Vejo vocês em breve, babies.

domingo, 16 de agosto de 2009

" The Let's"

Não. Ainda não tive a oportunidade de ver a banda onde meu querido Takashi ( japinha guitarrista) toca. Só tive uma vaga noção do som da The Let's por causa do Myspace, fora isso, neca.

Sendo assim, acho mais do que justo, talvez, apresentá-la. Não sei se conseguirei atingir a meta. Mas, sempre há a minha humilde tentativa :D

Quem responde pela banda é o Marcelo Pratti ou o Kaneta, guitarrista e fundador da banda.


** Como começou...

Depois que a Lette, nossa vocalista, saiu de outra banda em 2008, ela se juntou conosco para que fosse desenvolvido um trabalho com o nível mais elevado.

** Por que um vocal feminino?

Por que não? Além de não ser muito comum, acabou soando muito bem a mistura de Classic Rock, Rock and Roll e Hard Rock com uma voz feminina.

** Por que a escolha por este estilo musical?

Gostos pessoais. Particularmente, classifico o estilo como Rock and Roll, o que acaba permitindo que as composições flutuem por uma área bem vasta de possibilidades.


** A vocalista sofre algum tipo de discriminação?

Não que eu saiba. Mas talvez bandas femininas não tenham muito espaço. Mas isso é problema da nossa província (Vitória).


** Sobre demos...

Depois de um ano de trabalho firmando o pé no chão e vendo para que caminhos a banda andaria, vamos começar o trabalho de gravação de demos. Chegamos a gravar alguma coisa em casa de brincadeira, mas o trabalho mais sério vai rolar em breve.

** Quem costuma compor?

Acho que quem tem mais coisas prontas sou eu, pois já tinha costume de escrever algumas coisas, mas também tem composições da Lette e da Sandri. O Xavier tem dado umas idéias e o Takashi tem trabalhado nisso também. A idéia é que todos possam se expressar e também participar do processo na finalização das canções.

Foto: Arquivo pessoal

Integrantes da The Let's


** Do que as letras falam?

Sobre rock, atitude, coragem; reflexões sobre a vida mesmo.

** Em que a banda busca inspiração?

Geralmente, para composição a idéia surge de alguma coisa quea gente passou um tempo refletindo. Às vezes um filme que assistimos, um livro que lemos, uma cena que presenciamos no dia; muita coisa que nos faça pensar pode virar uma canção.


** Quanto às influências...

Falar de influência musical é uma coisa muito complicada. Todo psicólogo é um pouco influenciado por Freud, além por um bocado de outras pessoas importantes. É muito fácil um músico ser influenciado por um monte de gente bacana e importante na história da música. Na nossa banda você vai ter gente influenciada por Gustav Mahler até Spice Girls. É sério.


** Planos para o futuro...

Planos pra hoje. O futuro é só um conceito.


** Qual o desejo maior da banda?

Que curtam nossa música.

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E aí, interessaram-se? Então vou disponibilizar alguns links para que vocês possam saber mais sobre a banda.

Site oficial Myspace Comu no Orkut


Bem, a postagem de hoje foi uma "rapidinha". Mas espero que vocês tenham curtido ^^
uma boa tarde, babies.
Abraços.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Voltamos dos comerciais!

Depois de um longo comercial, o Conexão retorna, ahsudhasudhas!
Bem, hoje eu postarei mais eventos. Muitos aqui já devem estar carecas de saber sobre tais rock's, mas, mesmo assim, eu vou colocar e ponto. Afinal, eu sou uma que apóia, certo?!



Ah, não posso deixar de colocar, também, o nosso querido Yard Of Rock \m/

YARD OF ROCK 15 DE AGOSTO


ROTTEN FETUS (Splatter Gore Grind)
EXYLIUM (Death Metal)
TUNES OF GREY (Death Gothic Metal)
MYSTERY (Death Thrash Metal)
METAL UP YOUR ASS (Interpretando álbum do Metallica Kill'Em All)
213 (Cover Slayer)

Dia: 15 de Agosto
Horário: 21:00hs
Valor: R$ 10,00
Local: Jacaraípe (próximo ao EPA)

Classificação 16 anos com identidade.


Pois é, nem vem reclamar. Tem gosto para muitos, né não?!
Abraços, galera!

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Não morri não, heim!

Babies, eu não morri, nem o blog acabou!

Eu apenas estou planejando algumas coisas...

espero que elas dêem certo.

Logo eu estarei de volta ^^

Abraços.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Curta e grossa!


E mais evento para nós.
Só senti falta de mais banda aí na jogada, mas enfim...
para quem curte; uma boa pedida para bater a cabeça e bagunçar a cabeleira.

sábado, 25 de julho de 2009

Fabrício Hoffmann - Final

"Para mim música é música.Música não tem cor; não tem raça."

É nesta vertente de pensamento que Fabrício se firma. Música para ele é muito mais do que meros rótulos e imposições. É, não só a profissão dele, mas um aprendizado constante.

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Há cerca de dois anos tomei uma decisão difícil para mim; resolvi encarar todas as dificuldades e me tornar de fato um músico profissional. Viver de música no Espírito Santo. A primeira batalha foi ao fazer a matrícula na universidade; saber que minhas aulas seriam à tarde e consequentemente eu deveria largar o emprego numa loja de instrumentos musicais. Contando com o apoio da família encarei, e logo depois veio um convite que mudaria muita coisa em minha vida musical. Fui convidado para acompanhar uma dupla sertaneja.

Quase que no mesmo tempo, um velho amigo me convidou para integrar uma banda de Blues, que estava sem guitarrista. Não pensei duas vezes, aceitei os dois convites. Nessa época estava tocando em 5 bandas e fazendo freelances em bandas de baile.
Hoje eu estou fixo com Zé Roberto e Banda, e com o BadGuysBlues, que é a minha válvula de escape. É a banda que eu posso mostrar tudo que sei; solar do jeito que eu gosto, no tempo que eu quiser.

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Fabrício, agora, entra em uma questão que é bem o ponto-chave de muitas discusssões. O cenário underground no nosso estado.

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Eu comecei a desanimar do underground no dia em que fecharam o Entre Amigos 2.Eu estive no show de despedida e tive uma tristeza profunda e a certeza de que jamais haveria outro lugar daquele por aqui. Na medida que fui tendo uma visão mais profissional da música foi diminuindo o espaço na minha cabeça de música por diversão, apenas. Hoje em dia, eu toco o que me dá uma rentabilidade e uma condição de sobrevivência, o que eu acho praticamente impossível no underground do nosso estado, salvo algumas exceções. Se você me perguntasse se eu queria ganhar a vida tocando só Blues ou só Thrash Metal, a resposta seria: sem dúvida!

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Mas, para o nosso entrevistado, as coisas não fucionam muito bem...

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Falta um público fiel que defenda a cena; bandas nós temos, pessoas interessadas em promover eventos nós temos, mas o público do estado não é totalmente comprometido com a consolidação da cena aqui. Pagam 30 reais pra ver bandas de fora e tem dó de pagar 5 ou 7 pra ver as daqui. Os bares e locais onde tocam as bandas deveriam pagar um cachê a todas; dar uma cara mais profissional, recompensar as bandas mas cobrar responsabilidades.

Acho que falta senso de profissionalismo, mesmo que nem todos vivam disso, mas encarar como coisa séria; assim talvez o público poderia entrar no clima e fazer sua parte, pois só há investimento onde há retorno, e o underground hoje em dia não dá retorno para quase ninguem, a não ser pra alguns donos de bares.

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Você acha que a cena no estado está regredindo?

Não, acho que está estagnado desde quando eu conheço. Não há uma perspectiva de crescimento; é tudo muito amador; diversão.

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Gostaria de agradecer ao meu amigo, Fabrício, pela sua paciência e suas palavras!
Espero que, possa ser tirado daqui, alguma discussão saudável.

Um abraço a todos.
E, obrigada a todos aqueles que, de alguma forma, estão apoiando o blog ^^
Um beijo.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Fabrício Hoffmann - por mim e por ele (Parte 1)

Quarta-feira. O post de hoje é especial para mim. Sim, todos o são, afinal nada aqui tem sido fácil, babies. Mas o que eu quero dizer mesmo com especial foi que o post será um pouco diferente. O entrevistado não é guitarrista de uma banda de Doom/Gothic, ou algo assim. Ele, apesar de ter várias influências do Thrash indo até o Jazz, por exemplo, não atua necessariamente no underground que nós aqui estamos acostumados. Peço a todos que lerem, respeito pelo profissional. Apresento, para quem não conhece, Fabrício Hoffmann.

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Meu interesse foi meio tardio, tanto que até por volta dos 10 ou 11 anos eu era totalmente analfabeto musicalmente; não sabia diferenciar estilos, não conhecia muitas bandas. Daí veio o interesse por música e mais precisamente por instrumentos. Meu sonho era ser baterista; fiz algumas aulas, mas como não tinha um instrumento para praticar, acabei desanimando. A próxima empreitada foi no contra baixo. Consegui um emprestado e comecei a fazer algumas notas, mas logo larguei de lado quando me ensinaram os primeiros acordes no violão. Achei o máximo e ficava horas repetindo os 5 acordes que havia aprendido.
Depois fui conhecendo mais de música, novos estilos, novas bandas. Ouvia Soul, Reggae, Black Music, Blues e, claro, Rock. Lembro-me como se fosse hoje a primeira vez que ouvi Stairway to Heaven inteira e não só a introdução. Arrepiei-me da cabeça aos pés. Depois conheci Black Sabbath; Iron Maiden. Mas a minha maior influência era Catedral, a cada disco que saía eu era o primeiro a comprar; ia pra casa e não descansava enquanto não tinha tirado todas as músicas.

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Fabrício vem de uma família protestante. Hoje em dia ele faz parte da Comunidade Milícia. Sei que este assunto por si só já seria pauta para uma discussão enorme. Existem visões e mais visões sobre isso. Sei disso muito bem. Mas volto a repetir, não me interessam estas visões, estejam elas certas para muitos ou não. Interessa-me um depoimento de um amigo e PROFISSIONAL da área musical.

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Alguns anos depois entrei na minha primeira banda, que tocava Heavy Metal, e apesar de não termos feito nenhum show, foi uma boa experiência e conheci muitas pessoas ligadas diretamente ao underground. Após o fim da banda fui convidado pra integrar uma banda de Gótico Industrial Pós Punk que eu não fazia a menor idéia do que isso significava. Era o Nevoa, que já era de certa forma conhecida e era meio que um divisor de opiniões: alguns gostavam e curtiam o som e outros simplesmente odiavam por se tratar de uma banda em que os integrantes erão cristãos. O nosso primeiro show foi em Barcelona, no Casarão e foi a primeira vez que eu vi o underground de perto. Todos loucos gritando, bêbados, pessoas vomitando, meninas se pegando.

Apesar do choque inicial, estranhamente me senti a vontade, e todas as pessoas com quem conversei naquele dia foram extremamente interessantes e me senti feliz por estar ali. Logo depois fomos tocar no Metanóia Fest IV, o que pra mim era como se fosse tocar em Woodstock.


Fabrício batendo cabeça por aí


Nessa época conheci muita coisa coisa nova em termos de músicas e foi quando me aproximei mais do metal mais extremo, como Thrash metal, Death, Grind e Black metal. Quando ouvi Arise pela primeira vez era como se o som que eu sempre tinha na minha cabeça como o melhor e mais pesado tivesse se materializado. Eu simplesmente pirei ao ouvir Sepultura, Megadeth, Metallica, Cannibal Corpse, Napalm Death; e merece destaque nesse processo uma banda cristã excepcional que tbm me influenciou nessa caminhada metal: o Mortification.

[continua]


terça-feira, 21 de julho de 2009

Resenha sobre a Tour - Final Judgement e AnaktrA



Como surgiu a idéia:

- A idéia da turnê pelo Brasil não é nova, há bastante tempo estávamos querendo cair na estrada, no entanto, a banda ainda não tinha o essencial para tal feito, material de divulgação como CD, camisas, fotos, etc. Depois de quase 5 anos de banda conseguimos finalmente um bom reconhecimento local e o apoio de gente importante do meio underground do Espírito Santo, podendo ser citados como exemplos as produtoras, Metal Devastation Webzine, Condessa da Noise produções, Noise Underground produções e Obscure Sounds produções. Após fazermos shows maravilhosos, cada um melhor do que o outro, e sendo sempre bem recebidos pelo público e abrindo shows de bandas de representação nacional e internacional como Shaman e Blaze Bayley nos vimos diante da necessidade de sair da “mesmisse”.

Principais dificuldades:

- O bicho de 7 cabeças da turnê é financeiro. No meio underground são raríssimos os produtores que arcam com o custo das bandas de fora, na certa, muitos dos shows que faremos não terão nenhuma ajuda financeira, e mesmo os que tiverem, não será o suficiente para bancar os custos da viagem. Diante disso, a solução é fazer camisas e cópias da EP (a ser lançada), para vender nos dias das apresentações.

O nome da Tour:

- “Beginning of Apocalypse” surgiu das propostas musicais das duas bandas envolvidas, Final Judgement e AnaktrA. A palavra Apocalypse pode ser interpretada como o fim de uma era e o inicio de uma nova. O AnaktrA tem uma proposta de som estilo Heavy/Power metal que tem como forte tema o início dos tempos de caráter de certa forma religioso, mas não se enganem, a banda não é de White Metal. Já a Final Judgement que tem uma proposta de som baseada no Heavy/Thrash Metal, procura através de palavras fortes e alguns “palavrões” mostrar como o mundo é sujo, podre, massacrado e aborda várias teorias do fim do mundo vistas em filmes, gibis, documentários, livros que abordam temas como por exemplo o aquecimento global, a suposta 3ª guerra mundial, a guerra química, a fúria das máquinas, o eclipse eterno, etc.

Por que a banda AnaktrA:

- Eu estarei mentindo se falar que não pensei em outras bandas, mas não pretendo citá-las. A banda AnaktrA foi escolhida por afinidade entre ambas as bandas e pelo bom trabalho que tem sido feito nos últimos tempos. Acredito que ultimamente no meio underground é muito difícil bandas com uma proposta em comum se juntarem e se organizarem para realizar tal façanha. Tenho muita confiança no AnaktrA e sei que podemos tirar grande proveito disso, uma vocalista que canta como a Jaqueline é sempre uma atração a parte; um baterista de 13 anos que toca do jeito que o Hajkard também é uma raridade; esses e outros detalhes serão muito importantes.

Considerações Finais:

- Temos certeza de que a tour só vem a oferecer benefícios para as bandas e para o underground capixaba. A nossa cena está muito bem servida de bandas de qualidade, mas creio que finalmente chegou nossa vez de nos destacarmos.



Resenha por Bernardo “Be” Lopes Tomaz - vocalista da Final Judgement e diretor da produtora Breath Eventos.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

** Saldo de um show **

Finalmente rolou o tão esperado Night of Shadows.
Como foi? Prefiro contar as minhas impressões. Mas oras, de qualquer forma seriam as minhas, afinal, foram vistas pelos meu olhos.

Então, o agendamento começou desde que o flyer apareceu. Mas, muita coisa rolou desde o 1º até o último; o definitivo. Foi um tal de marca e desmarca, mas isso já foi contado. No sábado, um dia antes do evento, eu estava um pouco animada. No domingo, não estava nem um pouco afim de ir. Para ajudar, começou a fechar o tempo. Por fim, chuva. Babies eu moro em Vila Velha. Não, aqui onde moro não alaga, mas fiquei com medinho. Mas enfim, a chuva não era das grossas. Mas eu imaginei, e agora? Friozinho, chuvinha fina, será que o rock vai render?

NO PUB

Ah, fui mesmo. Ficar em casa dia domingo é depressão. Então fui, debaixo de chuva, ao Pub.

A 1ª banda a se apresentar foi a Petite Mort. A banda é muito boa, a meu ver. Eu curti muito o show deles. Eu não sei se sou só eu, mas foi a 1ª vez que ouvi a tecladista cantar. Desculpem-me se isso já acontecia antes na banda, mas eu nunca reparei, se for este o caso. Sei que ela cantou mais, então, caso já fizesse isso. Fora o cover do COF, que foi muito legal. Eu nem curto muito esta banda, mas o cover ficou bom; agitou a galera ainda mais.

Fotos: Adriano
Petite Mort

Em seguida vieram as bandas, High Illusion e depois, a Final Judgement. Olha, eu fiquei sem entender. Onde estava o pessoal? No cover de Iron, a galera não estava muito empolgada. Na vez da Final, uns 4 estavam na frente, e nesta eu me incluo.

A 4ª banda a se apresentar foi a tão esperada Atheistc. Bem, não posso falar muita coisa, porque fui embora bem no começo desta apresentação. Tive mesmo que ir. Perdi a Evictus.
Mas voltando ao Atheistc..., a galera se juntou mais para frente; foram mais atenciosos, talvez seja óbvio o porquê. Mas enfim, começou bem, o som é bom. Os garotos babando pela tecladista, hhahahaha.

Adriano tietando


Saí de lá com a sensação de que seria um bom show.


SALDO DO ROCK


Saldo para mim: uma dor no pescoço do hell e mais, uma dor de garganta que está me deixando aflita.

Creio que foi a chuva. Tudo culpa da chuva. A-h-a.



sexta-feira, 17 de julho de 2009

Eventos e mais eventos na cabeça!!!

Então...

vem vindo por aí um evento bem bacana. Mas eu imagino que muitos aqui já saibam,hasuhduasd. Confesso que o Conexão, neste sentido, está defasado. Peço desculpas por isso.

Mas enfim, quanto mais divulgação, melhor, babies.


Cara, cover do Slayer (que diga-se de passagem eu ainda não vi!); Anaktra que manda muuuuito bem...
eu simplesmente adorei a seleção das bandas.
Aja cabelo para este dia.



Ah, é claro que não poderia deixar de divulgar a tour das bandas tão queridas pelo Conexão. AnaktrA e Final Judgement. É uma proposta bacana demais. Não falo isso porque conheço as bandas, nem nada, mas porque eu não me recordo de duas bandas se juntarem em uma tour, buscando alçar vôos maiores ( ainda se usa ^ em voo?).

Desejo toda sorte do mundo para estas bandas. Elas merecem.


Bem, people, ahsudhas, agora me vou. Mas antes gostaria de dizer que vem por aí algumas entrevistas bem bacanas. Espero que vocês gostem ^^
Bjus a todos.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Yard of Rock - Pelo "correspondente" AdrianO)))Garcez


A-h-a. Como é bom falar de eventos que aconteceram. Ainda mais um evento como o Yard. Melhor ainda, um evento que eu nunca fui. Ô vida! Mas para isso existem nossos queridos apoiadores. Pessoas maravilhosas, simpáticas e dispostas a ajudar ^^

Hoje o post, como vocês já perceberam, é sobre o Yard; nosso querido jardim from hell. Pois bem, meu querido mais novo colaborador, o Adriano, compareceu a mais um encontro no jardim e faz um relato do evento. Vejam aí, babies.


E o Yard of Rock, como é de costume, comemorou um dia tão importante que é o 13 de julho: O Dia Mundial do Rock. Porém o rock rolou no sábado, dia 11. Devo dizer que foi o melhor aniversário que já fui desse vovô, que ainda tem muito a viver.

O rock começa com a banda Yesterdaze tocando seu hard’n’heavy, muito bem trampado, por sinal. Nunca os tinha visto antes, mas tenho de dizer que fiquei impressionando com a performance e técnica deles. Logo após subiu ao palco o Black Essence, tocando os maiores clássicos do Black Sabbath, como Eletric Funeral e fechando com a ainda mais clássica NIB. Nostalgia, muito headbanging e rodas de pogo.

Aí veio a terceira banda, a Beast Sides, tocando as músicas lado B do Iron Maiden. Juro que tiveram horas que me senti um ignorante, por ter demorado tanto tempo a reconhecer certas músicas, mas valeu a pena cada segundo vê-los tocando. Não conheço pessoalmente os membros, mas eles têm uma técnica apuradíssima, incluindo o vocalista. Seria interessante ver um projeto com músicas próprias deles, isso se já não têm e eu não sei (risos).

Alguns minutos depois, subiram ao palco a banda Forgotten Land tocando seu Power Metal vigoroso. Ao fim, tocaram covers de Manowar e Slayer, e foi nesse momento que o vocalista desceu do palco e entrou na roda. FODA! Acho que foi uma despedida do Gabriel, que fim desse mês irá representar não apenas o Espírito Santo, mas todo o Brasil na Alemanha, durante o festival Wacken Open Air. Boa sorte!

E para finalizar a noite, vem a banda Sonata Soturna, tocando um Symphonic Death/Doom Metal de alta qualidade, que figura facilmente no
rol das maiores bandas dark extremo do Brasil. Músicas novas foram tocadas, e as clássicas (presentes no EP) também, todas muito bem aceitas pelo público numa noite tão heterogênea. Em várias partes sentiu-se falta da guitarra líder, tocada pro Breno, que não pôde comparecer no dia. Mas a banda conseguiu segurar o tranco e entregou um ótimo show. Muitas latinhas de cerveja vazias pelo local, rodas de pogo a todo momento, e quase como unanimidade, o público (incluso eu – risos) pedia covers de Michael Jackson. Como resposta, alguns riffs de Beat It e Smooth Criminal foram tocados. O local estava cheio e o som estava com uma qualidade ótima. Como um todo, o evento foi um sucesso. Obrigado, e parabéns Ester!


Sonata Soturna

Black Essence

Yesterdaze

Forgotten Land


Bem, gostaram do relato?
Quero agradecer ao Adriano pela ajuda e pelo material ^^
Uma boa noite a todos vocês.
Bjus e até mais, babies.




segunda-feira, 13 de julho de 2009

Tunes of Grey - Um pequeno relato histórico - por César

Há algum tempo queria postar algo sobre esta banda, mas só agora consegui.

Bem, o post sobre a Tunes of Grey segue mais ou menos o esquema do post sobre a Evictus.

Isso quer dizer que dei total liberdade, neste caso, ao César, guitarrista da banda, para escrever aquilo que ele achasse melhor.

Como vocês verão, ele buscou dar enfoque à trajetória da banda.

Pois bem, vale a pena a leitura deste pequeno histórico da banda.

Desde já agradeço ao César pela sua participação e boa vontade! Boa leitura, babies!



" O Tunes Of Grey surgiu em meados de 2004 quando Romero Grinerdam me convidou para tocar guitarra na sua banda, Tundra, que a princípio tocava covers do Iced Earth. Com a sintonia de gostos e idéias entre nós dois, resolvemos iniciar um projeto no estilo de duas de suas maiores influências musicais: Sentenced e Poisonblack.

A princípio o amigo de Romero, Udayam Bassul e uma colega, Lívia Cocco (Petite Mort), foram convidados para assumir os postos de contra-baixista e tecladista. Vários guitarristas passaram pelo Tunes of Grey, incluindo Leonardo "Hackin" e Ancelmo Rodrigues, ambos da banda de Doom Metal Evictus. Atualmente a banda conta com Tiago Assis na guitarra base, meu companheiro musical de longa data e com Gabriel Lemos (Ex – Bad Name) nos teclados.

Um grande instrumentista da banda, o contra-baixista, backing vocal e compositor Denis Magalhães, trouxe não só em suas músicas a pegada de peso e melodia de bandas como o Charon e To Die For, mas também a complexidade instrumental e beleza de bandas como Opeth e Evergrey. As sonoridades alcançadas pelas linhas instrumentais de Denis têm encontrado confortável afinidade com as melodias vocais de JP Mephistopheles. Com a saída de Denis, devido aos estudos, as composições em sua maioria são feitas em conjunto por toda a banda, as letras são feitas por mim e são mais voltadas ao lado obscuro da vida e aos problemas interiores, com a entrada de JP Mephistopheles a banda começou a seguir um estilo bem diferente do começo da banda, mais voltada pro Dark Metal ou até mesmo pro Death Metal Melódico, como das bandas Moonspell (Portugal) e Dark Tranquility (Suécia).

Atualmente a banda conta com Carlos Henrique (Belenux) no comando da bateria, Tarzan no baixo, um grande amigo que sempre deu suporte à banda, e JP Mephistopheles no vocal. O Tunes Of Grey se encontra agora compondo novas músicas que farão parte do futuro Debut."



Antes de fechar este post, colocarei para vocês todos os meios de conhecer mais a banda e entrar em contato.

Contato - cesar_wylde@hotmail.com, tunesofgreygoth@gmail.com

MySpace
http://www.myspace.com/tunesofgreyband

Comunidade " Orkut "
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=3370345


Links de Resenhas – 1ª demo – Fading to Grey

[Whiplash]
http://whiplash.net/materias/demos/067042-tunesofgrey.html

[Metal Hearer]
http://br.geocities.com/metalhearer/resenhas/tunesofgrey.htm

[Novo Metal]
http://www.novometal.com/pandemonium/exibir.php?id=115

[Metal Attack]
http://www.metalattack.com.br/detalhe_demos.php?demo=203&banda=817&colab=5%20


http://www.fotolog.com.br/tunes_of_grey


Bem, é isso aí, babies.
Espero que tenham curtido.
Qualquer sugestão, críticas, dicas, podem entrar em contato comigo, ok?
Conto com vocês ^^
Uma ótima noite a todos vocês, queridos.
Até.

domingo, 12 de julho de 2009

Ow yeah!


Só paulera, heim...
tem 3 bandas que eu não vi ainda tocar, ashduashduashd...
mas é uma boa pedida, né?!
Preço camarada.
Para mim o que prejudica é o horário...
para quem depende de busão, né, ashduashduahsudhasd.
Mas fica aí a dica.
Uma ótima noite para vocês e até mais.

- Narrativa -

É, depois de uns dias (uns?), quem está de volta, babies?
Desculpem-me mais uma vez por isso, mas o semestre estava apertando demais. Isso não justifica, mas eu assumo minha falha com vocês e até com este blog, que tem recebido tanto apoio.

Para voltar com força total, vou postar uma pequena narrativa em slides. Detalhe, ainda é um exercício, que me deu um trabalhão porque não sabia futucar direito (hihihihihii!). Mesmo assim, gostei muito de tê-lo feito. Ficou tosquinho mesmo, admito, mas fiz de coração (hasudhasuhd!).

Antes de colocá-lo aqui, gostaria de agradecer a ajuda da minha querida Shany. Valeu mesmo pela força com este trabalhinho, querida! A vocês todos, mil desculpas e riam a vontade dos slides, babies, ashduahsduahsd.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

1º CHURRASCÃO DO TERRITÓRIO DO ROCK!!!


Acabei de receber pelo Orkut.


Gostei das bandas selecionadas.

E o fato de ser um churrasco deixou o evento com uma cara bem brasileira mesmo.


DIA: 05/07/09
LOCAL: RODA ROCK BAR
HORÁRIO: 13:00H
COM AS BANDAS SHADOW E BLACK ESSENCE
CONVITE: R$ 8,00 (ANTECIPADO)*
R$ 10,00( NA HORA)

* À venda no local do evento
CHURRASCO LIBERADO!!!
BEBIDAS À PARTE!!!

Apoio:
Qualisom(Tel: 9225-6996)
Roda Rock Bar(Tel: 3237-1573)
In Rock Discos(Tel: 3224-1538)

RODA ROCK
Endereço: Av. Augusto Emílio Estelita Lins, n° 512
Bairro: Jardim Camburi



terça-feira, 30 de junho de 2009

- EVICTUS - POR ANCELMO

A ideia de hoje é algo que há muito queria experimentar. Não quero, hoje, postar uma entrevista como já fiz. Por isso, propus a algumas pessoas esta forma um pouco diferente. O que eu pedi? Simples. Não fiz perguntas. Nenhuma. Zero. Eu pedi, no caso de hoje, ao Ancelmo, guitarrista da Evictus, que falasse abertamente sobre a banda. Ele teve total liberdade para expor o que bem entendesse sobre a Evictus.

Espero que vocês gostem! Boa leitura, babies!

Integrantes da Evictus


" A Evictus foi formada em 2003, das cinzas de outras bandas no estilo Doom e Black metal. Nosso propósito sempre foi fazer música com prioridade no quesito “feeling”; uma forma de expor nossos sentimentos e pensamentos.

Leonardo "Hackin", Paulo Henrique e eu convocamos Eduardo "Tob" e sua esposa Fernanda Freitas para completar o line up em 2004.O tecladista Eduardo Leubach fez parte da banda porém ele saiu por motivos pessoais. Atualmente ele é vocalista da ótima banda Wolfshade. Com relação a influências sempre tivemos preferências por bandas tradicionais no meio Doom como My Dying Bride, Candlemass, Theatre Of Tragedy e afins; todavia ,os integrantes têm preferências musicais diversas, por exemplo: Eduardo gosta bastante de Paradise Lost; Leonardo sempre gostou de bandas stoner Doom e Death Doom como o Solitude Aeturnus e Candlemass; Paulo gosta de The Cure; Fernanda é fã nº1 do The Gathering e meu lado é mais progressivo, ouço bastante Pain Of Salvation e Porcupine Tree. Juntando essa diversidade de gostos obtemos a sonoridade da Evictus.

Atualmente estamos em fase de composição, trabalhando firme em busca do Debut, que deve sair ainda este ano.

Bom acho que deu pra vocês saberem um pouco sobre essa junção de amigos, quero dizer “irmãos” que têm o maior prazer de plugar seus instrumentos pra fazer o que gosta."





Evictus, do latim, é o particípio passado de "envicere", que por sua vez significa recuperar, trazer de volta, uma coisa que foi tomada de você por alguém (seja a força, seja por você ter esquecido, seja por você ter perdido) e passada para uma terceira pessoa. No caso, isso é recuperado quando você prova que a coisa pertence a você e essa terceira pessoa é obrigada a entregar-lhe isto. Adaptando-se o conceito à nossa proposta musical, procuramos situar nossa temática dos dois lados, sendo os evictores (ou seja, a pessoa que quer a coisa de volta) ou os evictos (a pessoa que possui a coisa e, sob pressão do evictor, terá que devolvê-la). A coisa em questão é um sentimento, uma pessoa, uma lembrança de extremo valor afetivo e é posta em xeque em algum momento da nossa vida, quando reivindicada por alguém ou por nós mesmos. Nossas letras baseiam-se nessa eterna aclamação pelo que é nosso, e não queremos devolver seja qual for a situação, ou pelo que já foi nosso e queremos de volta a qualquer custo.


Bem, antes de fechar, quero deixar aqui todos os meios de contato com a banda.

Site : www.evictus.com.br
Flog : www.fotolog.com/evictus
MP3 : www.myspace.com/evictus
E-mail : contato@evictus.com.br


Então, babies, o que acharam? Eu gostei muito desta liberdade; do escrever sem pressão.

Gostaria de agradecer ao Ancelmo pela participação valiosa!E a todos vocês que me apoiam e comentam!

Uma ótima noite para vocês e até amanhã, queridos!


segunda-feira, 29 de junho de 2009

UM RAIO CAI SIM DUAS VEZES NO MESMO LUGAR


É, depois de uma semana sem postar, eis-me aqui, hihihihi!
Como disse no outro post, foi necessário.

O meu post desta segunda-feira fria é mais uma vez a lenda; o evento que está virando história. Mas tenho que ser justa, pessoas. O NIGHT OF SHADOWS precisou sofrer algumas alterações porque a vocal da Silent Cry, Fabila Tozi terá que resolver uns problemas pessoais. Sendo assim, sai Silent Cry e entra a Petite Mort.


BE. acessem: www.conexaosubterranea.blogspot.com diz: Além disso, também houve indisponibilidade do guitarrista Adriano "Buyu" da Forgotten Land, que foi substituída pela banda cover de Iron Maiden, a High illusion.


Segundo o Bernardo, a Silent Cry provavelmente volta para outro evento, em agosto ou setembro. Então fãs da Silent, acalmem-se.



Bem, gente, agora eu quero acreditar que vai dar tudo certo. Cenas dos próximos capítulos.



Espero que vocês possam ir prestigiar este evento, apesar de tanta ida e vinda.
Bjus, babies, uma ótima noite e até amanhã.


- DESCULPAS -



Olá, pessoinhas!

Isso aqui não é bem um post, mas garanto que hoje ainda farei um digno.

Quero apenas me desculpar pelo sumiço da semana passada.

Eu estive muito atarefada e confesso, acabei sendo negligente.

Porém, esta semana eu volto à ativa, babies.

Só espero que vocês, meus poucos, mas fiéis leitores me entendam.

Obrigada pelo apoio e carinho!

Bjus e até daqui a pouco.


segunda-feira, 22 de junho de 2009

** OBSCURE NIGHT **


Obscure de tarde.

Desculpem-me pelo mau humor de hoje, pessoas.

Mas não vem ao caso. O mais importante é curtir um evento mais variado e diferente.

É isso que me parece o OBSCURE NIGHT.

Eu não conheço algumas bandas, mas se entendi a proposta é algo voltado para o gótico; algo dark e que terá uma pitada eletrônica.

Tá aí, achei interessante. Só não sei ainda se vou...

mas vale a pena divulgar!

Abraços.


sexta-feira, 19 de junho de 2009

Relação passional.



Acho muito engraçada certas relações que temos com as coisas em si.
Uns mantém uma relação de amor com alguma coisa, podendo ser objeto, pessoa, animal, enfim, uma relação que muitos chamam de saudável.

Aí vocês podem se perguntar, mas por que engraçada?
É simples, eu não acho que ter o tal dom seja algo apenas bonito de se admirar, mas engraçado. Engraçado porque parece que alguns têm em demasia e outros, como eu, não.

Eu, desde a infância, sempre admirei a música. Sempre desejei ter um "dom". Se existe este tal de dom, ou se isso é só uma palavra cristã para uma aptidão, não vem ao caso agora. O que me importa é relatar meu caso de amor e de ódio com a música.

Tudo começa - desculpem-me pelo clichê das historinhas, mas prefiro assim- quando resolvi trocar minha chupeta por um microfone da Xuxa. É, isso mesmo. Eu troquei uma coisa plástica e altamente prejudicial ao meu organismo por algo também plástico, mas que me faria sonhar.



Então ganhei aquele microfone cheio de pêlo e com luz. Ele era o meu encanto. Eu ficava em frente ao espelho fingindo cantar.

Lembro-me, também, de ter ganho um pequeno tecladinho. Ah, eu também tinha um pianinho, era de madeira, pequeno, azul e fazia um som estridente. Presente de meu pai.

Também tive uma gaitinha. A tive porque vi em algum filme alguém tocar, então também queria. Em vão.

Nada como ilusões infantis!

O tempo passou, e muito, mas nunca deixei de pensar na maldita e bendita música.

Em minha casa sempre existiu rastro de algum instrumento. Sempre tivemos um violão. Já tivemos, também, uma guitarra e um teclado. Eu sempre desejei, mas minha hora nunca veio.

Em um certo dia resolvi tentar. Para isso contei com a ajuda de um amigo. Ele me apresentou, de fato, o violão.


Notável aquele som puro, doce...
um som que pode ir da mais singela harmonia até ao mais agressivo acorde.
Foi paixão à primeira vista.

Então me deixei seduzir. Fui tentando. Aprendendo aqueles acordes simples e também aqueles mais doloridos. Calos foram criados nas pontas de meus dedos magros e ansiosos por mais.

Mas, como tudo em minha vida, eu tive meu momento de ódio. Decidi largar o violão. Foi um rompante. Apenas me decidi. Eu queria ser grande, antes mesmo de ser pequena.

Então hoje fico a pensar em algumas lembranças minhas.

Minhas recordações de infância não são tantas quantas eu gostaria. Mas tem algo que me recordo muitíssimo bem. Eu era uma pequena menina deitada em minha cama. Ela se achegava a mim com o violão e tocava para eu dormir. É uma doce recordação. Não há falha nesta memória.

Então isso fazia parte da miha vida. Ela foi uma inspiração. Acho que nasci para gostar.

Tempos mais tarde eis que me ressurge um conhecido...
há anos não o via, porque ele é um nômade; um ser incansável e que mora no mundo. Uma pessoa que aos poucos eu aprendi a respeitar e a gostar.

Ele tem um talento. Para mim, sim.



Minha antiga paixão retornara...
meu velho violão voltara.
Era um novo tentar.

Durou alguns meses...
ele foi-se embora, de novo, e com ele, a minha vontade.

Eu iria conhecer os clássicos, mas me deixei levar pelo pessimismo.

Uma relação muito engraçada mesmo. A minha é um tanto quanto peculiar. É um querer fugindo; um tentar desistindo. Acho que tem a ver com muita coisa em mim mesma. Não que eu seja de desistir, mas de tentar e fraquejar, escorregar. Ah, mas isso é o normal da vida; o normal para cada um de nós.

Só sei de uma coisa.
Pestanas me machucam.




terça-feira, 16 de junho de 2009

ECOS Festival



Querem saber algo de interessante e diferente?
Então me acompanhem nesta pequena historinha, babies.

Duas pessoas ( Bernardo e Jaqueline) se juntam e pensam em dois projetos, um que visa fazer um festival em comemoração ao aniversário da comunidade Heavy Metal ES e o outro, que pretende misturar metal e meio ambiente. E então? Vocês se interessaram?

Ainda está em fase de muito planejamento, mas ao que tudo indica, os projetos, que se juntaram e se transformaram em ECOS Festival, vai rolar nos dias 26 e 27 de setembro. O grande evento será no Clube Recreio dos Olhos, em Maruípe. Os dois dias prometem!


BE. diz: A panfletagem será feita por estudantes, e eles podem distribuir junto com os panfletos, um copinho e uma semente ou uma mudinha, daí quem chegar no evento com a muda plantada ganha desconto no ingresso ou ficha de consumação. Sendo que, estas mudas serão entregues ou a ECOS Consultoria ou a algum órgão responsável.


O mais legal, galera, é justamente esta ideia central, da conscientização com o metal. Por que no metal não pode existir conscientização para algo? Por que temos que nos fechar num movimento sem qualquer propósito? Por isso o Conexão apóia qualquer atitude sustentável.

Ah, deixei para o final aquilo que todos querem saber. Quais serão as bandas?

Matanza
Shaman
Chakal
Shadowside

Tudo bem aí? Bem, as coisas estão sendo planejadas e o evento conta com apoios de empresas. Mas tudo indica que dará certo.

E aí, curtiram a ideia? E as bandas? Fiquem a vontade para falar, ok?
Boa noite, babies. Até mais!

segunda-feira, 15 de junho de 2009

SURPRESA PARA MIM!!!



Google...

terra das pesquisas; do procurar e talvez, encontrar a coisa certa, mas sem dúvida, de achar muitas coisas. Foi exatamente no Google que Conexão Subterrânea foi digitado e lá foi encontrado tal coisa...



Qual não foi a minha surpresa ao deparar-me com os vídeos que postei no post sobre o show do Angra e do Sepultura. Babies, eu fiquei pasma. Existem pessoas de fora, digamos assim, que leram ou leem o Conexão. Fiquei super feliz e me senti como muitos "blogueiros" de tempos de casa devem se sentir, realizados.

Antes a gente acha que é tudo uma questão de amigos, mas depois você começa a perceber as possibilidades. Eu adorei o que vi, lógico. Senti- me recompensada por todo esforço e dificuldade.

Por isso, dedico este post a todos amigos, apoiadores, que estão junto comigo nessa, ajudando-me no que podem e fazendo de vontade própria. Dedico ste post a vocês, meus queridos. Obrigada pela força e carinho.

Uma ótima noite para todos nós!


quarta-feira, 10 de junho de 2009

NIGHT OF SHADOWS


Será que agora vai, finalmente?

Tava um marca e desmarca, mas enfim, parece que desta vez o evento vai rolar. Bem, pelo o que Bernardo me disse, sim, tudo confirmadíssimo.

Então galera, fica aí a dica!



Este evento promete...
Boa noite e até segunda, babies.
yeahhh!!!