terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Site

Galera,

Depois de uma longa primavera cheia de trabalhos, estou aqui para divulgar um trabalho final da Ufes. Pois bem, a proposta era a de fazer um site sobre qualquer assunto. Então eu e mais uma colega de sala fizemos um sobre a temática: dificuldades em ser uma banda de Rock no Espírito Santo.

Querem saber o que rolou lá? Simples, é só acessar o link abaixo e conferir:



Podem ler as reportagens, ver os vídeos, as fotos e comentar, claro :)

Salve, salve, galera! Até a próxima!


quarta-feira, 22 de setembro de 2010

TERRITORIO DO ROCK - FESTIVAL 2

Local: SINTUFES
Dia: 24/09

Com:

MASS EXECUTION
FORGOTTEN LAND
MORPHOS
MYSTERY
STAND UP AND SHOUT
ABYSMU

21:00HR

ENTRADA FRANCA.


Mais detalhes no flyer:




Muito metal rolando nessa sexta feira na UFES, e é FREE!!!

Predominantemente extremo, vai ser o pessoal fazendo roda tirando os paralelepípedos do chão denovo. Um dia abrem um buraco ..hahaha.

Stay Heavy.

domingo, 4 de julho de 2010

Bandas de Heavy Metal no ES: uma pequena discussão



Bandas de Heavy Metal no ES: uma pequena discussão

A dura realidade do Heavy Metal no estado.


Bruna Sperandio


Gosto de um tipo de música que muitos veem como suja e underground. Falar em Heavy Metal e suas vertentes causa repulsa em muitos por aí. A sociedade aparentemente não suporta esse estilo. Mas você ao menos já tentou dar uma chance ao Metal, ou ficou com a versão de que Rock é coisa do capeta? E já parou para pensar como é ter uma banda de um estilo desses no Espírito Santo? É isso que vamos discutir aqui, com dois caras que estão por dentro do assunto. Bem vindo ao mundo subterrâneo do Rock!

Começo a conversa com Filipe Vighini, 21 anos, guitarrista da banda de Grindcore/Death Metal I Shit on Your Face¹. “Desde novo gosto de ir a shows. Fui atraído pelo estilo, pois sempre gostei de guitarras com distorções, baterias rápidas, etc. Então decidi tocar em bandas de Heavy Metal porque é o som que mais gosto. Já tive algumas oportunidades de tocar em outros estilos, mas recusei”.

Filipe em ensaio

Filipe assume que ter banda de Metal mais pesado não é fácil, e que seria um erro pensar em lucro e suporte nesse universo. “As dificuldades são muitas, pois não temos nenhum tipo de apoio, nem mesmo recebemos cachês. No meu caso, continuo tocando porque é prazeroso para mim”.

Para o vocalista do Final Judgement, banda de Heavy/Thrash Metal² - que aos 13 anos começou a se interessar pelo Heavy Metal por causa de um CD do Metallica -, Bernardo Tomaz, 24 anos, lembra: “Comecei a me envolver com banda quando vi a do meu tio, o Silence Means Death, abrir o show do Sepultura, no Álvares Cabral, em 2006. Já tive uma banda de Hard Rock, e quero um dia ter uma de Country, mas o som que mais curto mesmo é o Heavy Metal”.

Para Bernardo, as dificuldades em ter grupos que tocam esse som residem na falta de selos e gravadoras, assim como na ausência de casas de shows bem estruturadas e de fácil acesso. “Infelizmente é muito ruim ter banda no estado, porque tudo gira em torno de dinheiro, e o que mais tem é gente que reclama de preços. Em São Paulo, um evento de metal com 150 pagantes é um desastre; já aqui na Grande Vitória, 150 pagantes é um sucesso”.


Bernardo pousando para a foto do CD do FJ

Então, eu, curiosa, questiono sobre o processo de gravação de trabalhos dessas bandas. Filipe explica: “No estúdio, você grava um instrumento de cada vez, e tem que ficar tudo certo, ou terá que ser gravado novamente. A faixa de preço para fazer um trabalho é de R$ 2.000,00. Quanto ao material produzido, vendemos uma parte e deixamos outra para fazer troca de materiais com bandas dentro e fora do país, o que acaba sendo lucrativo para nós, pois além de vendermos nosso material, conseguimos, com a troca, divulgar nosso som”. Já Bernardo diz que a gravação “é um processo longo e as bandas precisam tomar a decisão correta, pois na maioria dos estúdios ou se paga por música ou se paga por hora. Quando se paga por hora, normalmente a banda consegue economizar bastante, mas a qualidade sempre deixa a desejar”.

E o público, compra as demos? Segundo Bernardo, sim, porém... “Infelizmente é fogo de palha, pois, geralmente, ele compra, ouve, e fica nisso, não há uma procura para conhecer mais a banda”. Quando se fala em público, os dois compartilham opiniões semelhantes. Eles enfatizam que o público que vai aos eventos não é grande, mesmo em show de bandas de fora. No entanto, a maioria dele é fiel. “Não são eventos que dão público como em um show de Sertanejo, por exemplo, mas existe um público fiel sim”, assume Filipe.

Falando em pessoas que vão a eventos, resolvi então, falar com um cara que frequenta o cenário. Seu nome é Ramon Ahnert, e ele, além de ser estudante, tem 21 anos e fala: “Comecei muito novo a escutar Rock 'n' Roll. O Heavy Metal veio naturalmente, e me recordo que a primeira banda que ouvi desse estilo foi Judas Priest. Na época, não tinha conhecimento sobre o grupo, só sei que o som me agradou. Depois disso, fui procurando outras bandas, e assim, conhecendo melhor o metal pesado”.

Ramon também afirma, para mim, que mesmo antes de ouvir esse tipo de som, não guardava nenhum preconceito, e ele completa sua participação: “Mesmo o estado tendo pouco público, aos poucos bandas boas estão vindo tocar aqui”.

Outro ponto importante dessa discussão é os locais onde acontecem os shows. É consenso que aqui no estado, focando a Grande Vitória, não existem muitos lugares para a realização de eventos desse tipo. Os poucos que ainda abrem suas portas para o gênero musical são a Caverna do Simpson, em Jucutuquara; o Teacher’s Pub, na Praia do Canto, e o Yard of Rock, em Jacaraípe. Há algum tempo, existia também o bar Entre Amigos II, na praia de Itaparica, e o Porto Pirata, em Alvorada. Já o Anchietinha, em Jucutuquara, de acordo com Bernardo, não tem realizado eventos de Heavy Metal porque os próprios produtores afirmam que o ambiente não tem acústica boa para isso.


[CONTINUA]

sábado, 3 de julho de 2010

Ainda neste fds...

Finalmente o sábado chegou. Mesmo com essa cara nublada e chuvosa, estou feliz por ser sábado.

Ainda neste fds "maravilhoso", postarei uma entrevista que fiz para o suposto jornal experimental do meu curso. Participaram dela o Bernardo, do Final Judgement; Filipe, do I Shit on Your Face e o Ramon, amigo meu.

No entanto, para chegar a matéria final, havia conversado também com o Helio do Sonata Soturna e com o Adriano, nosso querido colaborador do blog. Então postarei em algumas partes, eu acho, todo o material.

Só sei de uma coisa, será bacana ler tudo!

Abraços, pessoinhas, e até mais.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

NO HEAVEN IN THE DARK: Como conheci o Doom Metal

NO HEAVEN IN THE DARK: Como conheci o Doom Metal: "Esse será apenas um dos artigos que postarei a respeito desse estilo musical grandioso: o Doom Metal. Conheci por acaso. Na época em que ain..."

Yard of Rock - 10 de Julho

O Yard of Rock, como já manda a tradição, terá um evento em comemoração ao Dia Mundial do Rock. Sendo curto e grosso, confiram a programação:


STAND UP AND SHOUT (Tributo ao Dio)
213 (cover Slayer)
MISTERY (death thrash)
SILENCE MEANS DEATH ( thrash)
PRIDE ( néo-clássico)

Dia: 10 de Julho
Horário: 20:00hs
Valor: R$ 10,00
Local: Jacaraípe (próximo ao EPA)

Classificação 16 anos com identidade.

Informações 9818-9488




Terá uma banda tributo ao grande Dio, que nos deixou há pouco, e junto às outras bandas que andam sumidas, esse evento deverá ser um sucesso.

Compareçam.

Boas novas

Alguns meses depois...

Pois bem pessoas que ainda se interessam pelo CS (vocês estão aí?), depois de um longo tempo sem nada postar, venho informar que o Conexão agora não será mais feito por uma pessoa, mas por duas pessoas - contanto comigo, é claro -, a trabalhar no blog.

Ele já participou aqui produzindo resenhas de shows; como um comentarista (sempre frequente e caloroso, por sinal), mas agora formamos uma duplinha que mesmo com o tempo apertado entre trampo e facul, quer levar o CS para frente. O nome dele? Adriano Garcez.

Não vou ficar aqui de blá-blá-blá. Ele virá para somar. Espero que assim, o blog não fique tanto tempo parado, pessoinhas.

VAMOS EM FRENTE QUE ATRÁS VEM GENTE (clichê, mas que é a cara do Conexão, minha gente!)


Adriano, seja bem-vindo ao mundo subterrâneo da música;
seja bem-vindo ao Conexão Subterrânea.


Saudações.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

2010

2010.
E até agora, nada de Conexão.
Não sei bem como levarei o blog, mas não quero desistir dele.
Mas estou fechando uma gravaçãozinha com uma banda muito boa, babies.

Não posso prometer quando, nem nada.
Mas acontecerá.
Vocês esperam?

Boa noite a todos vocês.

Vejo vocês pela vida.