terça-feira, 28 de julho de 2009

Curta e grossa!


E mais evento para nós.
Só senti falta de mais banda aí na jogada, mas enfim...
para quem curte; uma boa pedida para bater a cabeça e bagunçar a cabeleira.

sábado, 25 de julho de 2009

Fabrício Hoffmann - Final

"Para mim música é música.Música não tem cor; não tem raça."

É nesta vertente de pensamento que Fabrício se firma. Música para ele é muito mais do que meros rótulos e imposições. É, não só a profissão dele, mas um aprendizado constante.

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Há cerca de dois anos tomei uma decisão difícil para mim; resolvi encarar todas as dificuldades e me tornar de fato um músico profissional. Viver de música no Espírito Santo. A primeira batalha foi ao fazer a matrícula na universidade; saber que minhas aulas seriam à tarde e consequentemente eu deveria largar o emprego numa loja de instrumentos musicais. Contando com o apoio da família encarei, e logo depois veio um convite que mudaria muita coisa em minha vida musical. Fui convidado para acompanhar uma dupla sertaneja.

Quase que no mesmo tempo, um velho amigo me convidou para integrar uma banda de Blues, que estava sem guitarrista. Não pensei duas vezes, aceitei os dois convites. Nessa época estava tocando em 5 bandas e fazendo freelances em bandas de baile.
Hoje eu estou fixo com Zé Roberto e Banda, e com o BadGuysBlues, que é a minha válvula de escape. É a banda que eu posso mostrar tudo que sei; solar do jeito que eu gosto, no tempo que eu quiser.

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Fabrício, agora, entra em uma questão que é bem o ponto-chave de muitas discusssões. O cenário underground no nosso estado.

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Eu comecei a desanimar do underground no dia em que fecharam o Entre Amigos 2.Eu estive no show de despedida e tive uma tristeza profunda e a certeza de que jamais haveria outro lugar daquele por aqui. Na medida que fui tendo uma visão mais profissional da música foi diminuindo o espaço na minha cabeça de música por diversão, apenas. Hoje em dia, eu toco o que me dá uma rentabilidade e uma condição de sobrevivência, o que eu acho praticamente impossível no underground do nosso estado, salvo algumas exceções. Se você me perguntasse se eu queria ganhar a vida tocando só Blues ou só Thrash Metal, a resposta seria: sem dúvida!

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Mas, para o nosso entrevistado, as coisas não fucionam muito bem...

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Falta um público fiel que defenda a cena; bandas nós temos, pessoas interessadas em promover eventos nós temos, mas o público do estado não é totalmente comprometido com a consolidação da cena aqui. Pagam 30 reais pra ver bandas de fora e tem dó de pagar 5 ou 7 pra ver as daqui. Os bares e locais onde tocam as bandas deveriam pagar um cachê a todas; dar uma cara mais profissional, recompensar as bandas mas cobrar responsabilidades.

Acho que falta senso de profissionalismo, mesmo que nem todos vivam disso, mas encarar como coisa séria; assim talvez o público poderia entrar no clima e fazer sua parte, pois só há investimento onde há retorno, e o underground hoje em dia não dá retorno para quase ninguem, a não ser pra alguns donos de bares.

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Você acha que a cena no estado está regredindo?

Não, acho que está estagnado desde quando eu conheço. Não há uma perspectiva de crescimento; é tudo muito amador; diversão.

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Gostaria de agradecer ao meu amigo, Fabrício, pela sua paciência e suas palavras!
Espero que, possa ser tirado daqui, alguma discussão saudável.

Um abraço a todos.
E, obrigada a todos aqueles que, de alguma forma, estão apoiando o blog ^^
Um beijo.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Fabrício Hoffmann - por mim e por ele (Parte 1)

Quarta-feira. O post de hoje é especial para mim. Sim, todos o são, afinal nada aqui tem sido fácil, babies. Mas o que eu quero dizer mesmo com especial foi que o post será um pouco diferente. O entrevistado não é guitarrista de uma banda de Doom/Gothic, ou algo assim. Ele, apesar de ter várias influências do Thrash indo até o Jazz, por exemplo, não atua necessariamente no underground que nós aqui estamos acostumados. Peço a todos que lerem, respeito pelo profissional. Apresento, para quem não conhece, Fabrício Hoffmann.

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Meu interesse foi meio tardio, tanto que até por volta dos 10 ou 11 anos eu era totalmente analfabeto musicalmente; não sabia diferenciar estilos, não conhecia muitas bandas. Daí veio o interesse por música e mais precisamente por instrumentos. Meu sonho era ser baterista; fiz algumas aulas, mas como não tinha um instrumento para praticar, acabei desanimando. A próxima empreitada foi no contra baixo. Consegui um emprestado e comecei a fazer algumas notas, mas logo larguei de lado quando me ensinaram os primeiros acordes no violão. Achei o máximo e ficava horas repetindo os 5 acordes que havia aprendido.
Depois fui conhecendo mais de música, novos estilos, novas bandas. Ouvia Soul, Reggae, Black Music, Blues e, claro, Rock. Lembro-me como se fosse hoje a primeira vez que ouvi Stairway to Heaven inteira e não só a introdução. Arrepiei-me da cabeça aos pés. Depois conheci Black Sabbath; Iron Maiden. Mas a minha maior influência era Catedral, a cada disco que saía eu era o primeiro a comprar; ia pra casa e não descansava enquanto não tinha tirado todas as músicas.

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Fabrício vem de uma família protestante. Hoje em dia ele faz parte da Comunidade Milícia. Sei que este assunto por si só já seria pauta para uma discussão enorme. Existem visões e mais visões sobre isso. Sei disso muito bem. Mas volto a repetir, não me interessam estas visões, estejam elas certas para muitos ou não. Interessa-me um depoimento de um amigo e PROFISSIONAL da área musical.

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Alguns anos depois entrei na minha primeira banda, que tocava Heavy Metal, e apesar de não termos feito nenhum show, foi uma boa experiência e conheci muitas pessoas ligadas diretamente ao underground. Após o fim da banda fui convidado pra integrar uma banda de Gótico Industrial Pós Punk que eu não fazia a menor idéia do que isso significava. Era o Nevoa, que já era de certa forma conhecida e era meio que um divisor de opiniões: alguns gostavam e curtiam o som e outros simplesmente odiavam por se tratar de uma banda em que os integrantes erão cristãos. O nosso primeiro show foi em Barcelona, no Casarão e foi a primeira vez que eu vi o underground de perto. Todos loucos gritando, bêbados, pessoas vomitando, meninas se pegando.

Apesar do choque inicial, estranhamente me senti a vontade, e todas as pessoas com quem conversei naquele dia foram extremamente interessantes e me senti feliz por estar ali. Logo depois fomos tocar no Metanóia Fest IV, o que pra mim era como se fosse tocar em Woodstock.


Fabrício batendo cabeça por aí


Nessa época conheci muita coisa coisa nova em termos de músicas e foi quando me aproximei mais do metal mais extremo, como Thrash metal, Death, Grind e Black metal. Quando ouvi Arise pela primeira vez era como se o som que eu sempre tinha na minha cabeça como o melhor e mais pesado tivesse se materializado. Eu simplesmente pirei ao ouvir Sepultura, Megadeth, Metallica, Cannibal Corpse, Napalm Death; e merece destaque nesse processo uma banda cristã excepcional que tbm me influenciou nessa caminhada metal: o Mortification.

[continua]


terça-feira, 21 de julho de 2009

Resenha sobre a Tour - Final Judgement e AnaktrA



Como surgiu a idéia:

- A idéia da turnê pelo Brasil não é nova, há bastante tempo estávamos querendo cair na estrada, no entanto, a banda ainda não tinha o essencial para tal feito, material de divulgação como CD, camisas, fotos, etc. Depois de quase 5 anos de banda conseguimos finalmente um bom reconhecimento local e o apoio de gente importante do meio underground do Espírito Santo, podendo ser citados como exemplos as produtoras, Metal Devastation Webzine, Condessa da Noise produções, Noise Underground produções e Obscure Sounds produções. Após fazermos shows maravilhosos, cada um melhor do que o outro, e sendo sempre bem recebidos pelo público e abrindo shows de bandas de representação nacional e internacional como Shaman e Blaze Bayley nos vimos diante da necessidade de sair da “mesmisse”.

Principais dificuldades:

- O bicho de 7 cabeças da turnê é financeiro. No meio underground são raríssimos os produtores que arcam com o custo das bandas de fora, na certa, muitos dos shows que faremos não terão nenhuma ajuda financeira, e mesmo os que tiverem, não será o suficiente para bancar os custos da viagem. Diante disso, a solução é fazer camisas e cópias da EP (a ser lançada), para vender nos dias das apresentações.

O nome da Tour:

- “Beginning of Apocalypse” surgiu das propostas musicais das duas bandas envolvidas, Final Judgement e AnaktrA. A palavra Apocalypse pode ser interpretada como o fim de uma era e o inicio de uma nova. O AnaktrA tem uma proposta de som estilo Heavy/Power metal que tem como forte tema o início dos tempos de caráter de certa forma religioso, mas não se enganem, a banda não é de White Metal. Já a Final Judgement que tem uma proposta de som baseada no Heavy/Thrash Metal, procura através de palavras fortes e alguns “palavrões” mostrar como o mundo é sujo, podre, massacrado e aborda várias teorias do fim do mundo vistas em filmes, gibis, documentários, livros que abordam temas como por exemplo o aquecimento global, a suposta 3ª guerra mundial, a guerra química, a fúria das máquinas, o eclipse eterno, etc.

Por que a banda AnaktrA:

- Eu estarei mentindo se falar que não pensei em outras bandas, mas não pretendo citá-las. A banda AnaktrA foi escolhida por afinidade entre ambas as bandas e pelo bom trabalho que tem sido feito nos últimos tempos. Acredito que ultimamente no meio underground é muito difícil bandas com uma proposta em comum se juntarem e se organizarem para realizar tal façanha. Tenho muita confiança no AnaktrA e sei que podemos tirar grande proveito disso, uma vocalista que canta como a Jaqueline é sempre uma atração a parte; um baterista de 13 anos que toca do jeito que o Hajkard também é uma raridade; esses e outros detalhes serão muito importantes.

Considerações Finais:

- Temos certeza de que a tour só vem a oferecer benefícios para as bandas e para o underground capixaba. A nossa cena está muito bem servida de bandas de qualidade, mas creio que finalmente chegou nossa vez de nos destacarmos.



Resenha por Bernardo “Be” Lopes Tomaz - vocalista da Final Judgement e diretor da produtora Breath Eventos.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

** Saldo de um show **

Finalmente rolou o tão esperado Night of Shadows.
Como foi? Prefiro contar as minhas impressões. Mas oras, de qualquer forma seriam as minhas, afinal, foram vistas pelos meu olhos.

Então, o agendamento começou desde que o flyer apareceu. Mas, muita coisa rolou desde o 1º até o último; o definitivo. Foi um tal de marca e desmarca, mas isso já foi contado. No sábado, um dia antes do evento, eu estava um pouco animada. No domingo, não estava nem um pouco afim de ir. Para ajudar, começou a fechar o tempo. Por fim, chuva. Babies eu moro em Vila Velha. Não, aqui onde moro não alaga, mas fiquei com medinho. Mas enfim, a chuva não era das grossas. Mas eu imaginei, e agora? Friozinho, chuvinha fina, será que o rock vai render?

NO PUB

Ah, fui mesmo. Ficar em casa dia domingo é depressão. Então fui, debaixo de chuva, ao Pub.

A 1ª banda a se apresentar foi a Petite Mort. A banda é muito boa, a meu ver. Eu curti muito o show deles. Eu não sei se sou só eu, mas foi a 1ª vez que ouvi a tecladista cantar. Desculpem-me se isso já acontecia antes na banda, mas eu nunca reparei, se for este o caso. Sei que ela cantou mais, então, caso já fizesse isso. Fora o cover do COF, que foi muito legal. Eu nem curto muito esta banda, mas o cover ficou bom; agitou a galera ainda mais.

Fotos: Adriano
Petite Mort

Em seguida vieram as bandas, High Illusion e depois, a Final Judgement. Olha, eu fiquei sem entender. Onde estava o pessoal? No cover de Iron, a galera não estava muito empolgada. Na vez da Final, uns 4 estavam na frente, e nesta eu me incluo.

A 4ª banda a se apresentar foi a tão esperada Atheistc. Bem, não posso falar muita coisa, porque fui embora bem no começo desta apresentação. Tive mesmo que ir. Perdi a Evictus.
Mas voltando ao Atheistc..., a galera se juntou mais para frente; foram mais atenciosos, talvez seja óbvio o porquê. Mas enfim, começou bem, o som é bom. Os garotos babando pela tecladista, hhahahaha.

Adriano tietando


Saí de lá com a sensação de que seria um bom show.


SALDO DO ROCK


Saldo para mim: uma dor no pescoço do hell e mais, uma dor de garganta que está me deixando aflita.

Creio que foi a chuva. Tudo culpa da chuva. A-h-a.



sexta-feira, 17 de julho de 2009

Eventos e mais eventos na cabeça!!!

Então...

vem vindo por aí um evento bem bacana. Mas eu imagino que muitos aqui já saibam,hasuhduasd. Confesso que o Conexão, neste sentido, está defasado. Peço desculpas por isso.

Mas enfim, quanto mais divulgação, melhor, babies.


Cara, cover do Slayer (que diga-se de passagem eu ainda não vi!); Anaktra que manda muuuuito bem...
eu simplesmente adorei a seleção das bandas.
Aja cabelo para este dia.



Ah, é claro que não poderia deixar de divulgar a tour das bandas tão queridas pelo Conexão. AnaktrA e Final Judgement. É uma proposta bacana demais. Não falo isso porque conheço as bandas, nem nada, mas porque eu não me recordo de duas bandas se juntarem em uma tour, buscando alçar vôos maiores ( ainda se usa ^ em voo?).

Desejo toda sorte do mundo para estas bandas. Elas merecem.


Bem, people, ahsudhas, agora me vou. Mas antes gostaria de dizer que vem por aí algumas entrevistas bem bacanas. Espero que vocês gostem ^^
Bjus a todos.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Yard of Rock - Pelo "correspondente" AdrianO)))Garcez


A-h-a. Como é bom falar de eventos que aconteceram. Ainda mais um evento como o Yard. Melhor ainda, um evento que eu nunca fui. Ô vida! Mas para isso existem nossos queridos apoiadores. Pessoas maravilhosas, simpáticas e dispostas a ajudar ^^

Hoje o post, como vocês já perceberam, é sobre o Yard; nosso querido jardim from hell. Pois bem, meu querido mais novo colaborador, o Adriano, compareceu a mais um encontro no jardim e faz um relato do evento. Vejam aí, babies.


E o Yard of Rock, como é de costume, comemorou um dia tão importante que é o 13 de julho: O Dia Mundial do Rock. Porém o rock rolou no sábado, dia 11. Devo dizer que foi o melhor aniversário que já fui desse vovô, que ainda tem muito a viver.

O rock começa com a banda Yesterdaze tocando seu hard’n’heavy, muito bem trampado, por sinal. Nunca os tinha visto antes, mas tenho de dizer que fiquei impressionando com a performance e técnica deles. Logo após subiu ao palco o Black Essence, tocando os maiores clássicos do Black Sabbath, como Eletric Funeral e fechando com a ainda mais clássica NIB. Nostalgia, muito headbanging e rodas de pogo.

Aí veio a terceira banda, a Beast Sides, tocando as músicas lado B do Iron Maiden. Juro que tiveram horas que me senti um ignorante, por ter demorado tanto tempo a reconhecer certas músicas, mas valeu a pena cada segundo vê-los tocando. Não conheço pessoalmente os membros, mas eles têm uma técnica apuradíssima, incluindo o vocalista. Seria interessante ver um projeto com músicas próprias deles, isso se já não têm e eu não sei (risos).

Alguns minutos depois, subiram ao palco a banda Forgotten Land tocando seu Power Metal vigoroso. Ao fim, tocaram covers de Manowar e Slayer, e foi nesse momento que o vocalista desceu do palco e entrou na roda. FODA! Acho que foi uma despedida do Gabriel, que fim desse mês irá representar não apenas o Espírito Santo, mas todo o Brasil na Alemanha, durante o festival Wacken Open Air. Boa sorte!

E para finalizar a noite, vem a banda Sonata Soturna, tocando um Symphonic Death/Doom Metal de alta qualidade, que figura facilmente no
rol das maiores bandas dark extremo do Brasil. Músicas novas foram tocadas, e as clássicas (presentes no EP) também, todas muito bem aceitas pelo público numa noite tão heterogênea. Em várias partes sentiu-se falta da guitarra líder, tocada pro Breno, que não pôde comparecer no dia. Mas a banda conseguiu segurar o tranco e entregou um ótimo show. Muitas latinhas de cerveja vazias pelo local, rodas de pogo a todo momento, e quase como unanimidade, o público (incluso eu – risos) pedia covers de Michael Jackson. Como resposta, alguns riffs de Beat It e Smooth Criminal foram tocados. O local estava cheio e o som estava com uma qualidade ótima. Como um todo, o evento foi um sucesso. Obrigado, e parabéns Ester!


Sonata Soturna

Black Essence

Yesterdaze

Forgotten Land


Bem, gostaram do relato?
Quero agradecer ao Adriano pela ajuda e pelo material ^^
Uma boa noite a todos vocês.
Bjus e até mais, babies.




segunda-feira, 13 de julho de 2009

Tunes of Grey - Um pequeno relato histórico - por César

Há algum tempo queria postar algo sobre esta banda, mas só agora consegui.

Bem, o post sobre a Tunes of Grey segue mais ou menos o esquema do post sobre a Evictus.

Isso quer dizer que dei total liberdade, neste caso, ao César, guitarrista da banda, para escrever aquilo que ele achasse melhor.

Como vocês verão, ele buscou dar enfoque à trajetória da banda.

Pois bem, vale a pena a leitura deste pequeno histórico da banda.

Desde já agradeço ao César pela sua participação e boa vontade! Boa leitura, babies!



" O Tunes Of Grey surgiu em meados de 2004 quando Romero Grinerdam me convidou para tocar guitarra na sua banda, Tundra, que a princípio tocava covers do Iced Earth. Com a sintonia de gostos e idéias entre nós dois, resolvemos iniciar um projeto no estilo de duas de suas maiores influências musicais: Sentenced e Poisonblack.

A princípio o amigo de Romero, Udayam Bassul e uma colega, Lívia Cocco (Petite Mort), foram convidados para assumir os postos de contra-baixista e tecladista. Vários guitarristas passaram pelo Tunes of Grey, incluindo Leonardo "Hackin" e Ancelmo Rodrigues, ambos da banda de Doom Metal Evictus. Atualmente a banda conta com Tiago Assis na guitarra base, meu companheiro musical de longa data e com Gabriel Lemos (Ex – Bad Name) nos teclados.

Um grande instrumentista da banda, o contra-baixista, backing vocal e compositor Denis Magalhães, trouxe não só em suas músicas a pegada de peso e melodia de bandas como o Charon e To Die For, mas também a complexidade instrumental e beleza de bandas como Opeth e Evergrey. As sonoridades alcançadas pelas linhas instrumentais de Denis têm encontrado confortável afinidade com as melodias vocais de JP Mephistopheles. Com a saída de Denis, devido aos estudos, as composições em sua maioria são feitas em conjunto por toda a banda, as letras são feitas por mim e são mais voltadas ao lado obscuro da vida e aos problemas interiores, com a entrada de JP Mephistopheles a banda começou a seguir um estilo bem diferente do começo da banda, mais voltada pro Dark Metal ou até mesmo pro Death Metal Melódico, como das bandas Moonspell (Portugal) e Dark Tranquility (Suécia).

Atualmente a banda conta com Carlos Henrique (Belenux) no comando da bateria, Tarzan no baixo, um grande amigo que sempre deu suporte à banda, e JP Mephistopheles no vocal. O Tunes Of Grey se encontra agora compondo novas músicas que farão parte do futuro Debut."



Antes de fechar este post, colocarei para vocês todos os meios de conhecer mais a banda e entrar em contato.

Contato - cesar_wylde@hotmail.com, tunesofgreygoth@gmail.com

MySpace
http://www.myspace.com/tunesofgreyband

Comunidade " Orkut "
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=3370345


Links de Resenhas – 1ª demo – Fading to Grey

[Whiplash]
http://whiplash.net/materias/demos/067042-tunesofgrey.html

[Metal Hearer]
http://br.geocities.com/metalhearer/resenhas/tunesofgrey.htm

[Novo Metal]
http://www.novometal.com/pandemonium/exibir.php?id=115

[Metal Attack]
http://www.metalattack.com.br/detalhe_demos.php?demo=203&banda=817&colab=5%20


http://www.fotolog.com.br/tunes_of_grey


Bem, é isso aí, babies.
Espero que tenham curtido.
Qualquer sugestão, críticas, dicas, podem entrar em contato comigo, ok?
Conto com vocês ^^
Uma ótima noite a todos vocês, queridos.
Até.

domingo, 12 de julho de 2009

Ow yeah!


Só paulera, heim...
tem 3 bandas que eu não vi ainda tocar, ashduashduashd...
mas é uma boa pedida, né?!
Preço camarada.
Para mim o que prejudica é o horário...
para quem depende de busão, né, ashduashduahsudhasd.
Mas fica aí a dica.
Uma ótima noite para vocês e até mais.

- Narrativa -

É, depois de uns dias (uns?), quem está de volta, babies?
Desculpem-me mais uma vez por isso, mas o semestre estava apertando demais. Isso não justifica, mas eu assumo minha falha com vocês e até com este blog, que tem recebido tanto apoio.

Para voltar com força total, vou postar uma pequena narrativa em slides. Detalhe, ainda é um exercício, que me deu um trabalhão porque não sabia futucar direito (hihihihihii!). Mesmo assim, gostei muito de tê-lo feito. Ficou tosquinho mesmo, admito, mas fiz de coração (hasudhasuhd!).

Antes de colocá-lo aqui, gostaria de agradecer a ajuda da minha querida Shany. Valeu mesmo pela força com este trabalhinho, querida! A vocês todos, mil desculpas e riam a vontade dos slides, babies, ashduahsduahsd.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

1º CHURRASCÃO DO TERRITÓRIO DO ROCK!!!


Acabei de receber pelo Orkut.


Gostei das bandas selecionadas.

E o fato de ser um churrasco deixou o evento com uma cara bem brasileira mesmo.


DIA: 05/07/09
LOCAL: RODA ROCK BAR
HORÁRIO: 13:00H
COM AS BANDAS SHADOW E BLACK ESSENCE
CONVITE: R$ 8,00 (ANTECIPADO)*
R$ 10,00( NA HORA)

* À venda no local do evento
CHURRASCO LIBERADO!!!
BEBIDAS À PARTE!!!

Apoio:
Qualisom(Tel: 9225-6996)
Roda Rock Bar(Tel: 3237-1573)
In Rock Discos(Tel: 3224-1538)

RODA ROCK
Endereço: Av. Augusto Emílio Estelita Lins, n° 512
Bairro: Jardim Camburi